terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Quão Pequeno Sou

Julgo-me miserável! De amor, simplicidade e caridade. Sou um ser humano em contínua construção!
Vejo-me como um símplice pecador em busca de algo que satisfaça meu viver,
Meu sentido, meu rumo e minha maneira de ser.
Posso não ser o melhor ser humano desta Terra... Ah, que pretensão! Por certo, não sou e jamais serei!
Se alguém nesta vida insiste em ser o melhor, pobre alma, dos males lhe restará o pior.
No ressoar das cordas de um violão, nas teclas alvinegras do piano, posso ouvir na doce melodia de uma canção, o Seu lindo e sublime amor!
Na música, na Terra e em tudo o que há, o Seu amor, ali também está!
O sentido que eu tanto ansiava, meu coração a palpitar encontrou,
Minha vida, meu ser, o meu serviço e viver, estou a Lhe entregar para os frutos produzir, tão puros e verdadeiros como as águas de um rio a fluir.
Como posso julgar-me superior à algo ou alguém? Nem na Terra, muito menos no além!
Dos seres humanos sou o menor, tão pequeno, tão minúsculo, sou como um cisco de pó.
Mesmo eu sendo um mísero ser humano, minha esperança está Naquele que tremendo É, maior que a Terra, o Sol e as estrelas,
Maior que o universo... Ele é o Infinito, o que não se pode medir...
Ah, quão pequeno sou, na imensidão do Seu amor!

Nenhum comentário:

Postar um comentário